sábado, 12 de maio de 2018

A EDUCAÇÃO COMO UMA MALIGNA DISTORÇÃO DA OBRA DO ESPÍRITO SANTO

Toda sociedade, para manter a ordem, precisa que os indivíduos busquem atingir um certo padrão moral/comportamental. Se uma sociedade do ocidente abole a fé e nega a possibilidade de regeneração pelo Espírito Santo, ela buscará criar o novo homem através do rígido controle estatal em todas as esferas da vida, incluindo o pensamento; e o poder estatal é sempre a coerção.

Seja ela marxista, progressista, existencialista ou pragmática, a educação hoje não passa de manipulação, do uso de crianças em um parque fabril (disfarçado de escola), como se fossem matérias-primas do "novo homem". 

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"Aqueles delinqüentes só precisavam de educação." "Precisamos investir em educação pra diminuir a criminalidade." Esta conversa fiada é repetida diariamente como um mantra. Além do pressuposto por trás dessas afirmações levar à conclusão de que alguém sem formação escolar ou universitária será necessariamente um delinqüente imoral - o que é uma mentira verdadeiramente típica do elitismo -, ele também não se prova empiricamente diante dos "crimes da razão", dos quais a maior parte dos "intelectuais" dos últimos séculos são culpados, como bem lançou-lhes na face o escritor Albert Camus, que sequer era cristão. Porque a Alemanha que pariu o nazismo já foi um dos maiores centros intelectuais do mundo, e os intelectuais do Ocidente orgulhavam-se de seu fetiche por Stálin e Mao. Essa visão da religião humanista é "ambientalista", gera o fim da lei e produz gerações consumistas que culpam suas carências antes de reconhecer a responsabilidade individual. Antes de dizerem "pequei porque quis", dirão "pequei porque a sociedade não me deu isso ou aquilo". Não é de "educação" que os criminosos e delinqüentes precisam, mas de Cristo. Depois trabalhamos pelas demais coisas com a graça de Deus. Primeiro o Reino de Deus e elas nos serão acrescentadas.

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