Para Rushdoony, a separação entre leis e religião levou à destruição das duas. A religião fugiu do mundo e entregou-se a uma ética pietista, ao mundo espiritual, sem qualquer influência na vida "prática". As leis perderam qualquer conexão com a moralidade, tornando-se mera "construção", "tradição vazia", resquícios de um passado injustificado e finalmente a “vontade da maioria” ou de um estado soberano, pelos quais o aborto, a zoofilia (legalizada na Alemanha) e quaisquer outras práticas podem ser admitidas. A recente legalização do aborto na Irlanda por mera votação mostra a natureza do problema. Se Deus não é o soberano sobre as leis, a maioria pode decidir amanhã que roubar não é mais crime. E, de fato, o socialismo é isto.
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