NOTA SOBRE MULTICULTURALISMO
A força, a identidade e a unidade de um povo estão primeiro em sua religião-cultura e só depois em suas instituições.
"A restauração realizada por Diocleciano, então, por cruel que tenha sido, e a adoção do Cristianismo por Constantino, misteriosa que pareça, modificaram inteiramente o mundo. Tornaram possível SUBSTITUIR A UNIDADE POLÍTICA PELA UNIDADE RELIGIOSA CRISTÃ e deram aos Pais Cristãos uma oportunidade muito melhor de se apropriarem do conhecimento clássico (...) O importante é que [depois da Queda do Império Romano do Ocidente] a unidade não foi totalmente perdida, mas modificada, embora de forma significativa, e que a modificação ocorreu em toda parte num espaço de tempo relativamente curto. Como Bury observou, 'a atmosfera da época em que o Império Romano foi desmembrado era a da religião cristã'. Se isso não tivesse ocorrido, a Idade Média, e portanto o nosso mundo, não seriam concebíveis." [William Carroll Bark em "As Origens da Idade Média"].
Achar que é possível, viável ou, pior, justo, que o multiculturalismo seja aceito e incentivado pela igreja como sinal de piedade é seguir um falso Cristo, com uma falsa luz. A Escritura em momento algum iguala as culturas. Antes, Deus quer regenerá-las. O problema dos americanos, como posto pelo P. Andrew Sandlin em um artigo de seu blog, não é a imigração em si, mas a perda da capacidade de defender a própria cultura.
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